CÓLICA MENSTRUAL: O GUIA COMPLETO PARA APRENDER A LIDAR COM ELA

Luftal

Cólica menstrual é o nome popular dado para dismenorreia, como são definidas as dores latejantes na parte inferior do abdômen sentidas durante o ciclo menstrual por pessoas que menstruam. o incômodo não é padrão. Algumas pessoas sentem apenas um leve desconforto. Para outras, a dor é incapacitante, interferindo nas atividades diárias e exigindo que busquem um médico para investigar as causas.

Geralmente, condições como endometriose e miomas uterinos levam ao agravamento dos casos. Por isso, o tratamento desses problemas pode diminuir as dores. Isso vale para a gravidez. Após passar por um parto, a dismenorreia tende a amenizar.¹

A melhor saída para diminuir as cólicas menstruais ou acabar de vez com elas é saber mais sobre suas causas, seus sintomas e conhecer o seu próprio corpo. Queremos ajudar você com isso, por meio deste guia completo sobre o assunto. Continue a leitura e se informe!

É normal sentir cólica menstrual?

A cólica menstrual é comum e faz parte do ciclo de muitas pessoas que menstruam. Inclusive, podemos dizer que grande parte vai experimentar a dolorosa sensação em algum momento de sua vida.

Geralmente, é sentida como pequenas e dolorosas contrações na barriga, logo abaixo do umbigo. A dor pode se espalhar, também, para a região das coxas. Não há uma regra para como ela ocorre: algumas podem surgir em espasmos intensos, enquanto outras aparecem tímidas, mas têm uma constância.

Também é normal experimentar uma variação de acordo com o ciclo menstrual. Um mês pode ser tranquilo, com pouco ou nenhum desconforto. Já o próximo pode ser sofrido, com dias dolorosos, que exigem aquele medicamento mágico para dar uma aliviada e seguir a rotina normal.

No geral, sua cólica menstrual pode ser considerada normal², se:

  • ocorre junto ao sangramento ou alguns dias antes;
  • dura de 48 a 72 horas;
  • você começou a menstruar há pouco tempo e o seu ciclo menstrual ainda está se adaptando;
  • você percebe que, embora esteja sofrendo de cólica, elas são menos intensas do que na juventude ou antes de ter filhos.

Quais são os principais sintomas das cólicas menstruais?

Como falamos no início deste guia, as cólicas menstruais são dores abaixo de umbigo, que latejam, vão e voltam. Essa dor pode descer para as coxas ou, com mais frequência, invadir a região da lombar, e atinge o seu pico 24 horas após os primeiros sinais de sangramento.

Dificilmente uma pessoa que já menstrua não sabe como identificar a cólica menstrual. O que muda é a intensidade e os sintomas relacionados, que podem ser diferentes, de acordo com o que está causando o problema.

No geral, a dismenorreia pode vir acompanhada de náuseas, cansaço, intestino solto, gases, dores de cabeça e tontura. Quando podem ser controladas com analgésicos próprios ou outras ações — que vamos sugerir ao final deste artigo —, não há com o que se preocupar.

Contudo, é sempre importante ter atenção à gravidade do problema. Cólicas consideradas mais graves tendem a começar uns dias antes do sangramento e durante o ciclo menstrual, e durar mais do que três dias. Para descobrir se sua dismenorreia é grave, dê atenção aos seguintes sinais:

  • interfere nas suas atividades diárias;
  • não melhora quando você toma analgésicos;
  • é acompanhada de sangramento intenso;
  • a menstruação apresenta muitos coágulos.

Posso sentir cólicas mesmo sem estar menstruando?

Sim, você pode, porque a cólica menstrual pode acontecer durante todo o ciclo. Como o período não se refere ao sangramento, a dor pode aparecer antes de o sangue descer. Nesse caso, chamamos de dor da ovulação, e acontece cerca de duas semanas antes de sangrar.

A dor da ovulação ocorre quando as cólicas menstruais começam logo após a liberação do óvulo pelos ovários. Como a sensação é única e cada um sente de um jeito, as pessoas podem descrever esse desconforto de maneiras diferentes:

  • sensação parecida com alguém dando pequenos socos na região abdominal;
  • uma cólica semelhante à dor menstrual;
  • uma dor aguda;
  • uma pressão desconfortável.

Essa sensação dolorosa pode durar somente alguns minutos, ou levar até dois dias. Ela é sentida no lado esquerdo ou direito, pois, a cada menstruação, apenas o óvulo de um dos lados se desprende.

Quais são os principais tipos de cólicas?

Lidar com a cólica menstrual pode ser difícil. Se formos considerar que outros problemas — como pedras nos rins e distúrbios gastrointestinais — também promovem a dolorosa sensação, é importante saber as diferenças para identificar se é hora de procurar um médico, ou apenas o sangramento menstrual dando as caras.

Tipos de cólica menstrual

Cólica menstrual nem sempre se trata só disso. Ela é classificada como primária e secundária. Veja:

  • cólica menstrual primária — é a menstruação dolorosa na ausência de lesões nos órgãos pélvicos. Geralmente,acompanha os ciclos menstruais normais e ocorre logo após as primeiras menstruações, cessando ou diminuindo de intensidade em torno dos 20 e poucos anos ou com a gravidez.
  • cólica menstrual secundária — quando provocada por algum distúrbio, como os que serão relatados mais à frente.

Cólica intestinal

A cólica intestinal e a menstrual podem ser facilmente confundidas, já que a dor afeta a mesma região. No entanto, se não coincidirem com o ciclo menstrual, o sangramento não vai aparecer logo depois.

Esse tipo de cólica, ao mesmo tempo que pode ser causado por alguma interferência no plano alimentar, também pode indicar alergias e outras doenças inflamatórias. Consulte o gastroenterologista se forem frequentes.

Cólica renal

A cólica renal, fruto das pedras nos rins, causa dores na região lombar, o que também pode ser confundido com a cólica menstrual para pessoas cuja dor irradia para a região. Contudo, sua intensidade faz com que a maioria das pessoas descartem estar relacionada a menstruação.

Além disso, a cólica renal faz o movimento contrário: começa nas costas e irradia para a região abdominal. Já as cólicas menstruais iniciam no abdômen.

Cólica biliar

Já ouviu falar sobre as pedras na vesícula? São elas que causam a cólica biliar, condição que dificilmente pode ser confundida com a dismenorreia, já que a dor acontece na região lateral do corpo, bem acima da lombar e longe do abdômen.

A dor causada pelas pedras na vesícula, assim como a dos rins, geralmente, não ameniza com o uso de medicamentos como ibuprofeno, paracetamol e dipirona. Nesses casos, o jeito é procurar um hospital para aliviar os sintomas e marcar consulta com especialista o quanto antes.

O que causa as cólicas menstruais?

Antes do nosso guia, você já deve ter lido em outros lugares que a cólica menstrual se dá pela contração do útero. Mas você sabia que o corpo humano realiza esses movimentos o tempo todo?

Acontece que são tão leves que não conseguimos sentir, até que se intensificam para que o revestimento uterino possa se desprender e, enfim, a menstruação descer. Esse movimento causa dores pelos seguintes motivos:

  • quando a parede do útero se contrai, ela comprime os vasos sanguíneos que revestem o útero;
  • a compressão dos vasos corta temporariamente o suprimento de sangue e de oxigênio para o útero;
  • a falta do oxigênio faz com que o tecido uterino libere hormônios que causam a dor;
  • um desses hormônios, chamado prostaglandina, estimula os músculos do útero a se contraírem mais, aumentando a dor.

Acredita-se que a prostaglandinas sejam as responsáveis por cólicas menstruais serem sentidas em intensidades diferentes por cada pessoa². Corpos que produzem mais estão suscetíveis a contrações mais fortes. Consequentemente, a dores mais intensas.

Além do hormônio, a cólica menstrual tem, basicamente, duas causas principais: uma condição médica ou uso de alguns anticoncepcionais. As cólicas associadas a uma condição médica afetam com maior frequência mulheres na faixa de 30 a 45 anos². No geral, são:

  • endometriose — as células que revestem o útero crescem em outros lugares, como nas trompas de falópio e nos ovários;
  • miomas — tumores benignos que crescem dentro ou ao redor do útero;
  • doença inflamatória pélvica — quando o sistema reprodutor sofre inflamações bacterianas;
  • adenomiose — o tecido que deveria revestir o útero cresce dentro da parede muscular do órgão.

Já a dor menstrual causada por dispositivos anticoncepcionais é frequentemente sentida após a implementação dos dispositivos intrauterinos (DIU), principalmente, nos primeiros meses após a inserção, quando a pessoa ainda menstrua. Veja como as causas da cólica podem se refletir em outros sintomas além da dismenorreia.

Endometriose

  • dificuldade em engravidar;
  • dor e desconforto durante a relação sexual;
  • dor gastrointestinal;
  • dor pélvica;
  • cólicas intestinais;
  • sangramento entre um período e outro, chamado de escape;
  • sangramentos intensos, tanto em relação ao volume quanto à quantidade de dias — a menstruação pode durar mais de uma semana.

Síndrome do ovário policístico (SOP)

  • acne e pele oleosa;
  • excesso de pelos no rosto e no corpo;
  • ganho de peso e dificuldade para emagrecer;
  • manchas escuras na pele, especialmente, nas dobras do pescoço e virilha;
  • queda de cabelo intensa;
  • sangramentos intensos e prolongados.

Miomas benignos

  • dificuldade de esvaziar a bexiga ou aumento na frequência de idas ao banheiro para fazer xixi;
  • dor na região lombar e nas pernas;
  • pressão na região pélvica;
  • prisão de ventre;
  • sangramentos intensos, tanto em relação ao volume quanto à quantidade de dias — a menstruação pode durar mais de uma semana.

Doença inflamatória pélvica

  • secreção vaginal com cheiro ruim;
  • dor e desconforto durante a relação sexual;
  • febre;
  • sangramento durante ou depois da relação sexual;
  • sangramento entre um período e outro, chamado de escape;
  • sensação de queimação ao urinar.

Adenomiose

  • cólicas menstruais graves, que pioram cada vez mais;
  • sangramentos intensos e prolongados.

Dispositivo intrauterino (DIU)

Sangramentos intensos, prolongados e irregulares. Quando acompanhado de fortes dores na região pélvica, pode significar que está fora do lugar. Consulte o médico ginecologista e faça ultrassom de rotina para garantir o seu efeito contraceptivo.

Por que algumas pessoas sentem cólicas mais fortes?

Além da possibilidade de sofrer algum problema relacionado, como endometriose, não podemos ignorar as particularidades de cada pessoa. Algumas são mais sensíveis que outras, e acabam ficando baqueadas pelo desconforto.

Existem, ainda, alguns fatores que podem potencializar a dismenorreia. O estresse é um deles, interferindo, principalmente, na primeira fase do ciclo. Quando a pessoa que menstrua é submetida a fatores estressantes durante a ovulação, existe uma probabilidade maior de enfrentar um período doloroso.

Quem fuma também está suscetível a cólicas mais fortes, e a intensidade pode aumentar com o tempo. Fumantes passivos correm o mesmo risco.

Cólica menstrual tem tratamento?

Se você tiver cólicas menstruais muito dolorosas, que duram mais de dois ou três dias, ou qualquer outro sintoma das condições que relatamos ao longo deste artigo, marque uma consulta com seu médico. Ele vai avaliar o seu histórico, realizar exames físicos e o preventivo. Dependendo de seus outros sintomas, podem ser recomendados exames de imagem que confirmem as condições listadas acima.

O Papanicolau, um ultrassom — para verificar o tamanho e a espessura do útero, detectar miomas e cistos e o posicionamento correto do DIU — ou, até mesmo, um procedimento cirúrgico minimamente invasivo podem ser indicados.

Reforçamos que tudo vai depender do seu histórico e sintomas relacionados. Assim que a causa for identificada e tratada, as cólicas menstruais tendem a ser amenizadas ou, até mesmo, desaparecer.

O que pode aliviar as cólicas menstruais?

Se você já foi ao médico e nenhum problema de saúde foi identificado, algumas soluções caseiras podem ajudar a amenizar o desconforto. Preparamos uma lista para trazer mais comodidade para os seus dias.

Aqueça a região pélvica

Usar um adesivo aquecido, um bolsa de água quente ou até posicionar o seu animal de estimação na região abaixo do umbigo pode ajudar a relaxar os músculos do útero, causadores das cãibras menstruais. O calor aumenta a circulação sanguínea no abdômen, reduzindo a dor.

Massageie sua barriga com óleos essenciais

Pesquisa publicada no Journal of Obstetrics and Gynecology Research³ sugere que alguns óleos essenciais, com propriedades para aumentar a circulação sanguínea, quando utilizados para realizar massagens na região abdominal, podem ajudar a aliviar a dor da cólica menstrual. Veja a lista:

  • canela;
  • lavanda;
  • manjerona;
  • rosa.

Esfregue algumas gotas do óleo entre as mãos e massageie a barriga suavemente, por cinco minutos, alguns dias antes de menstruar e enquanto sangra. É importante contar com uma pessoa especialista para ajudar você e preparar a misturinha correta, o aromaterapeuta. Ainda assim, recomenda-se conversar com o ginecologista antes de aderir a terapias alternativas.

Pratique exercícios físicos

O maior banco de pesquisas sobre a saúde4 publicou um estudo revelando que exercícios aeróbicos de baixa a média intensidade podem ajudar a reduzir a dismenorreia. A pesquisa avaliou um grupo de mulheres que fizeram 30 minutos de exercícios aeróbicos três vezes por semana, durante dois meses. Como resultado, as participantes relataram uma diminuição significativa das dores.

Você pode se inscrever em aulas aeróbicas na academia, andar de bicicleta, fazer uma caminhada, dançar em frente do espelho ou começar a praticar algum esporte, como natação ou beach tennis.

Tome banhos de imersão em água quente

Você tem uma banheira para relaxar? Essa é uma alternativa bastante confortável de aquecer o abdômen e promover o relaxamento dos músculos presentes na região pélvica.

Inclusive, você pode pingar algumas gotas dos óleos essenciais no seu banho de banheira. Coloque uma música que goste e relaxe por pelo menos 15 minutos. Certamente, até a irritação da TPM pode ir embora.

Pratique ioga

Assim como a eficácia dos exercícios aeróbicos foi comprovada por estudos, a ação da ioga na dismenorreia também foi investigada5. Os pesquisadores observaram um grupo de 40 pessoas durante três meses que praticaram ioga por uma hora, uma vez por semana, combinando a meditação com aulas de relaxamento. O resultado foi muito positivo, minimizando as dores do período menstrual.

Cuide da saúde

Manter os níveis de cálcio, vitaminas do complexo B, E e D em níveis satisfatórios também é importante para reduzir a intensidade das contrações uterinas. Consulte seu médico e verifique a possibilidade de tomar suplementos.

Evite cafeína e alimentos gordurosos

Pegar leve no excesso de cafeína, de comidas gordurosas, nicotina e bebidas alcoólicas é um conselho útil para quase todos os problemas de saúde, promovendo a qualidade de vida e o bem-estar. É importante para manter as cólicas menstruais bem longe.

Evitar alimentos e elementos que podem causar retenção de líquido não só ajuda a reduzir a dismenorreia, como ameniza a TPM. Além disso, beba muita água!

Experimente acupuntura

A acupuntura é um tratamento não invasivo, praticado pela medicina chinesa e muito popular para o tratamento de vários problemas de saúde — inclusive, as cólicas menstruais!

Se tiver pavor de agulhas, experimente a versão que utiliza apenas a pressão dos seus dedos em partes específicas do corpo. Para a dismenorreia, você deve medir quatro dedos acima da parte interna do osso do tornozelo e pressionar a área por alguns minutos. Repita o processo algumas vezes.

Tome bebidas quentes

Você também pode aliviar as cólicas menstruais esquentando seu corpo de dentro para fora. Alguns chás têm propriedades que ajudam a relaxar o útero, amenizando as contrações e, consequentemente, as dores.

O chá de camomila, além de relaxar o útero, tem propriedades anti-inflamatórias, que podem trazer mais conforto durante o sangramento. Para alcançar esse efeito, o ideal é que seja tomado continuamente.6

Se preferir, troque o chá de camomila pelo de gengibre. Ambos têm as mesmas propriedades. Mas se não é fã da bebida, experimente adotar o gengibre como ingrediente de suas receitas.

Fuja de estresse

A dismenorreia afeta de 40% a 90% das mulheres em idade reprodutiva6. Como você aprendeu ao longo de todo o artigo, o problema pode ser uma resposta natural do corpo ou fruto de uma condição como a endometriose. Mas a cólica menstrual também pode estar relacionada ao estresse.

Pesquisadores realizaram um estudo7 com 388 mulheres, com idades entre 20 e 34 anos, trabalhadoras de uma indústria têxtil na China. Cada uma delas precisava registrar seus níveis de estresse diários durante 12 meses, ou até a menstruação ser interrompida por uma gravidez.

Além de classificar o estresse como baixo, médio ou alto, também anotaram os sintomas e desconfortos que apareciam durante o ciclo menstrual. Como resultado, 44% das mulheres que declararam estar vivendo situações estressantes experimentaram no mínimo dois dias de cólica ou dor na região lombar.

Esses fatores estressantes foram anotados, especialmente, na primeira metade do ciclo menstrual. Ou seja, nos primeiros dias da menstruação, até por volta de 7 a 10 dias após o término dela. Exercícios físicos e psicoterapia ajudam a lidar com fatores estressantes, trazendo mais leveza à vida e contribuindo para um ciclo mais tranquilo, com menos dores.

Se precisar, tome um remédio para aliviar os sintomas

Você já foi ao médico, constatou que não tem nenhum problema que está causando as cólicas menstruais, e ele liberou para tomar medicamentos que possam promover alívio nas dores? Em qualquer farmácia, você encontra esse tipo de remédio, que não exige receita médica para tomar.

Você pode optar por rémedios que combinam ibuprofeno e paracetamol, como no caso do LuftaFEM, o analgésico da Luftal — o famoso remédio para gases, conhece? Além de minimizar a cólica, Luftafem também combate a dor de cabeça e a dor nas costas, que podem acompanhar a menstruação.

Chegamos ao final do nosso material completo sobre cólicas menstruais! Esperamos que as informações abordadas ao longo de todo o nosso artigo tenham sido relevantes para que você possa ter mais qualidade de vida e tranquilidade na rotina durante os dias mais intensos do ciclo menstrual.

Embora as cólicas menstruais sejam muito comuns, a dor intensa não é normal. Reforçamos a importância de procurar atendimento médico caso as dores sejam tão dolorosas que você não consegue realizar as atividades do cotidiano, se você tem percebido outros sintomas associados ou o aumento da força de contração com o passar dos anos.

Não deixe que a cólica menstrual interfira na sua vida! Adote as medidas necessárias para tratar o problema ou reduzir o desconforto durante esses dias. Você merece viver momentos tranquilos.

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Referências:

¹Mayo Clinic

²NHS Uk

³Journal of Obstetrics and Gynecology Research

4US National Library of Medicine National Institutes of Health

5Nation Library Of Medicine

6Dr. Jairo Bouer

7MedicineNet